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“Garantir uma casa digna é mais que construir paredes: é devolver segurança, estabilidade e esperança. Cada empreitada em curso representa um compromisso com as pessoas, com as famílias e com a construção de um futuro mais justo, onde a habitação é um direito efetivo e não um privilégio.” É desta forma que o Município de Vila Nova da Barquinha anuncia que continua a investir no mercado habitacional com intuito de promoção da inclusão, dignidade e coesão social.
O Município dá conta, em comunicado, que o presidente da Câmara Municipal, Manuel Mourato, acompanhado pelas vereadoras Marina Honório e Paula Silva, visitou esta quarta-feira, dia 17 de dezembro, as várias empreitadas em curso no âmbito do Programa 1.º Direito. A Estratégia Local de Habitação (ELH) aponta à dignificação de habitações existentes e, por outro lado, aumentar a oferta de habitação social destinada a arrendamento, com a intervenção em 13 imóveis, dando resposta a situações de carência habitacional identificadas no território.
Neste momento, estão em marcha a reabilitação de três fogos de habitação social (nos antigos lavadouros junto ao armazém de azeites do INGA em Vila Nova da Barquinha e na zona de expansão de Moita do Norte), e ainda a adaptação da antiga Escola Primária de Moita do Norte para a criação de outros três.
A transformação de duas lojas em dois fogos habitacionais também na zona de expansão de Moita do Norte encontra-se praticamente concluída.
Paralelamente, está previsto para breve o início da reabilitação de mais cinco fogos, reforçando de forma significativa o parque habitacional municipal com fins sociais.
De acordo com a autarquia, o investimento global destas intervenções ascende a 1.377 Milhões de Euros. Estas intervenções contam com financiamento do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, integrado no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). O prazo de conclusão das obras está fixado em 30 de junho de 2026.
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