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Festival Party Sleep Repeat angaria 6.000 euros para apoio social e investigação

24/05/2019 às 00:00

A receita do festival Party Sleep Repeat, que em abril levou concertos de 10 bandas a São João da Madeira, permitiu angariar 6.000 euros para projetos de apoio social e investigação contra o cancro, revelou hoje a organização.

Organizado como um tributo a Luís Lima (1988-2012), o evento realizado na Oliva Creative Factory reuniu cerca de 2.000 espectadores, que para o efeito pagaram bilhetes a preços entre os 15 e 20 euros. Uma vez liquidadas todas as despesas relativas à realização do festival, a organização reservou então 6.000 euros para duas causas sociais.

"Feito o balanço, 4.000 euros vão ser entregues ao projeto Apadrinhe Esta Ideia, da Associação de Jovens Ecos Urbanos, de São João da Madeira, e 2.000 destinam-se à Liga Portuguesa Contra o Cancro", revelou Tiago Valente Santos, presidente da Associação Cultural Luís Lima, que promove o festival.

O mesmo responsável explicou à Lusa o critério para escolha dessas duas entidades: "Queremos apoiar localmente famílias economicamente vulneráveis, assistidas pelo centro comunitário da instituição particular de solidariedade social Ecos Urbanos, e desde a quarta edição do festival que também apoiamos projetos de investigação da Liga Portuguesa Contra o Cancro, para que menos casos possam ocorrer como aquele que aconteceu com o Luís Lima".

Segundo Tiago Valente Santos, ao longo das sete edições do evento, o Party Sleep Repeat já permitiu doar para causas sociais "mais de 35.000 euros, o que resulta numa média de 5.000 por ano".

Para o presidente da Associação Cultural Luís Lima, isso tem sido possível porque, independentemente do projeto a apoiar em cada edição, o festival tem procurado proporcionar ao público um cartaz apelativo, que combine nomes consagrados com talentos emergentes e algumas surpresas.

"Este ano esteve em destaque a abertura do festival com o concerto surpresa de Duquesa, que, no Centro de Arte Oliva, foi um momento único e restrito àqueles que chegaram primeiro ao recinto", notou Tiago Valente Santos.

Logo depois, "os espetáculos no novo palco do terraço da Oliva encheram rapidamente", tendo passado pelo festival grupos como os italianos Go!zilla e os portugueses Dead Combo, numa sucessão de propostas musicais em que se salientaram ainda "os concertos apoteóticos do Conjunto Corona e dos The Parkinsons".

Lusa

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