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Abrantes: Suspeita de homicídio pode ficar em prisão domiciliária

20/08/2018 às 00:00

Residência comum do casal onde ocorreu o homicídio qualificado

A mulher de 43 anos de idade, professora, fortemente indiciada da prática de um crime de homicídio qualificado, sendo vítima o marido, com 51 anos de idade, ficou em prisão preventiva, segundo disse fonte da PJ de Leiria à Antena Livre.

A mesma fonte avançou que a medida de coação – prisão preventiva - pode ser substituída por prisão domiciliária caso não haja perigo de fuga, continuação da atividade criminosa e perturbação do inquérito. Neste sentido, cabe agora à Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais averiguar se a casa da detida, em Chainça, reúne as condições necessárias para aplicação dos dispositivos de vigilância eletrónica.

O processo de averiguação pode levar alguns dias e durante este período de tempo a mulher vai manter-se em prisão preventiva.

Recorde-se que os factos ocorreram no dia 16 de agosto, na residência comum do casal, em Chainça, tendo a detida usado uma faca de cozinha e um martelo, com que desferiu múltiplos e dispersos golpes em zonas vitais, causadores da morte da vítima.

O casal de professores tem dois filhos menores que estão a ser acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Abrantes.

As cerimónias fúnebres acontecem hoje. O corpo da vítima saí hoje da morgue às 16h00, segue para a igreja de São Vicente e depois para o cemitério de Santa Catarina, em Abrantes.

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