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Vila de Rei:Herdade Foz da Represa inicia obra em janeiro e apresenta um conceito inovador

30/09/2016 às 00:00

A Herdade Foz da Represa (HFR) - Boutique Resort & SPA vai entrar em obra no início do próximo ano. Em entrevista, um dos promotores, Nellson Soares, refere querer abrir o Resort em junho de 2017 e dá-nos conta de todas as características do novo empreendimento.

As questões mais complexas estão ultrapassadas e resolvidas. Neste momento, estamos a fazer o licenciamento da arquitetura, para podermos avançar para a construção, o que está previsto para mês de janeiro de 2017”, adianta o promotor.

A HFR é um projeto com cinco anos de existência, representa um investimento de um milhão de euros e pretende criar diretamente cerca de 10 postos de trabalho.

“Os postos de trabalho vão estar sempre relacionados com a afirmação e evolução do empreendimento, isto será uma situação progressiva. Para a abertura, o número de postos de trabalho nunca será tão elevado, mas andará pelos 10 postos criados”, afirmou o responsável.

O empreendimento apresenta-se como um novo conceito de unidade hoteleira, com dez bungalows feitos com estruturas prefabricadas na Holanda, com cerca de 65 metros quadrados.

Nellson Soares avança que a opção por Vila de Rei surgiu pelas características do local: “o empreendimento vai ser instalado numa das encostas, num braço da Albufeira de Castelo Bode. O espaço é que determinou a nossa decisão em querer instalar ali. O facto de ter todo aquele aspeto de natureza, acabou por criar por si só algum atrativo para este tipo de atividade turística”.

“Desde o início se procurou fazer um empreendimento que estivesse muito relacionado com esta área geográfica. Há uma serie de aspetos que estão refletivos no empreendimento, não só ao nível dos serviços, mas do layout,” refere.

Por sua vez, Pedro Gaspar, responsável pelo projeto de arquitetura, refere que “não foi muito difícil chegar a um conceito. Os promotores pretendiam usar elementos característicos da região e do nosso país. Inicialmente, a ideia era ir buscar a arquitetura mais tradicional e de alguma maneira dissimular as construções na encosta onde o empreendimento vai nascer. Mais tarde deparámo-nos com a necessidade de projeção e de impacto e optámos por materiais mais claros, que conferissem mais visibilidade. Optámos pelos azulejos, bastante típicos no país, temos os portões que fazem lembrar as nossas rendas, ao nível dos interiores vamos utilizar também alguns elementos regionais”.

*Notícia desenvolvida na próxima edição do Jornal de Abrantes do mês de outubro

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