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PSD/Abrantes: Nova Comissão Política já tomou posse

26/02/2018 às 00:00

Teve lugar no passado sábado, dia 24 de fevereiro, a primeira Assembleia de Secção do mandato dos novos órgãos do Partido Social Democrata (PSD), eleitos em janeiro de 2018.

A Assembleia contou com uma casa cheia de militantes para assistir à tomada de posse dos novos órgãos da Secção do PSD de Abrantes. Tomaram posse como membros da Comissão Política, Diogo Valentim (presidente), António Lopes (vice-presidente), Ana Dias (vice-presidente), José Oliveira (secretário geral), Susana Martins (tesoureira), Manuel Oliveira (vogal), João Mendes (vogal), Rafaela Pedro (vogal), Alexandre Traquina (vogal) e, enquanto membros da Mesa da Assembleia de Secção, José Miguel Vitorino (presidente), Elza Vitório (vice-presidente) e Ana Rico (secretária).

No discurso de tomada de posse, o presidente da Comissão Política, Diogo Valentim, disse aos militantes que a eleição dos novos órgãos “representa o início de um novo ciclo na concelhia” e que “mais do que nunca, é crucial mostrar, interna e externamente, que o PSD Abrantes representa uma alternativa credível e competente”.

Diogo Valentim aproveitou o discurso da tomada de posse para deixar um aviso, dizendo que «enquanto presidente do PSD de Abrantes, serei inclusivo e não autoritário, confiarei naqueles que nos representam até ao dia em que nos falharem”, deixando ainda clara a principal missão da Comissão Política para o seu mandato, ao afirmar que «está mais do que na hora de o Partido Socialista perceber que não estamos na política para brincar e que estamos a direcionar todas as nossas forças para desmontar o regime autoritário implantado pelo PS em Abrantes. Este sim, terá que ser o nosso grande objetivo e bandeira”.

Na Assembleia de Secção, que contou com um ponto reservado à análise da situação política e partidária, foi ainda aprovado o Plano de Atividades para o primeiro mandato da Comissão Política, onde se se identificam como linhas orientadoras para o mandato, o “reforçar a Democracia e aproximar os cidadãos do poder político; Fortalecer o compromisso com o poder político; Aumentar a transparência e melhorar a informação; Estimular a reflexão e a produção política; Apostar nos jovens enquanto agentes do futuro; Defender a valorização do território e do património e apostar na área social como fator de inclusão”.

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