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Covid: Covid-19: Portugal com 39.074 infeções, 25 mortes e mais internamentos nas últimas 24 horas

6/01/2022 às 15:18

Portugal registou 39.074 novas infeções com o coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, mais 25 mortes associadas à covid-19 e um aumento nos internamentos, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

O relatório da situação epidemiológica da Direção-Geral da Saúde (DGS)aponta um novo aumento do número de pessoas internadas em enfermaria, contabilizando hoje 1.311, mais 60 do que na quarta-feira, e mais 15 nas unidades de cuidados intensivos, totalizando agora 158.

Os casos ativos voltaram a aumentar nas últimas 24 horas, totalizando 247.440, mais 8.342 do que na quarta-feira, e recuperaram da doença 30.707 pessoas, o que aumenta o total nacional de recuperados para 1.272.556.

Das 25 mortes - uma das quais na faixa etária dos 20 aos 29 anos -, 15 ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, sete na região Norte, uma no Alentejo, outra no Algarve e uma nos Açores.

Comparativamente com a situação registada em Portugal no mesmo dia há um ano, em que foram contabilizadas 10.027 novas infeções, o país tem hoje mais 20.047 novos casos.

Nesta comparação, o número de internamentos é significativamente inferior, uma vez que há um ano estavam internadas 3.293 pessoas, 513 das quais em cuidados intensivos, havendo também agora menos óbitos (no mesmo dia de 2021, o boletim da DGS contabilizava 91 mortes nas 24 horas anteriores).

Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região com mais novos casos diagnosticados nas últimas 24 horas, 16.989, seguindo-se o Norte (14.094), o Centro (4.285), a Madeira (1.152), o Algarve (1.021), o Alentejo (1.154) e os Açores (379).

Em relação ao dia anterior, as autoridades de saúde têm mais 3.442 contactos em vigilância, totalizando 201.004 pessoas.

Segundo os dados da DGS, 16 das 25 vítimas mortais tinham mais de 80 anos, sete estavam na faixa etária dos 70 aos 79 anos, um tinha entre os 50 e os 59 anos e outro encontrava-se no grupo etário dos 20 aos 29 anos.

O maior número de óbitos desde o início da pandemia concentra-se nos idosos com mais de 80 anos (12.329), seguindo-se as faixas etárias entre os 70 e os 79 anos (4.130) e entre os 60 e os 69 anos (1.754).

O maior número de novos casos diagnosticados situa-se no grupo etário entre os 20 e os 29 anos (7.528), seguido dos 40 e 49 anos (7.248), entre os 30 e 39 anos (6.656), entre os 50 e 59 anos (5.868), entre os 10 e 19 anos (4.404), entre os 60 e 69 anos (2.951), entre os 0 e os 09 anos (2.291), entre os 70 e 79 anos (1.346) e dos idosos com mais de 80 anos (782).

Desde o início da pandemia, em março de 2020, a região de Lisboa e Vale do Tejo registou 609.700 casos e 8.013 mortes.

Na região Norte registaram-se 546.312 infeções e 5.799 óbitos e a região Centro tem agora um total acumulado de 213.174 infeções e 3.378 mortes.

O Algarve totaliza 63.148 contágios e 591 óbitos e o Alentejo soma 52.998 casos e 1.091 mortos por covid-19.

A Região Autónoma da Madeira soma desde o início da pandemia 27.711 infeções e 128 mortes e o arquipélago dos Açores 14.007 casos e 54 óbitos.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.054 pessoas, 10.018 eram homens e 9.036 mulheres.

Já foram contabilizados 1.539.050 casos de infeção, dos quais 721.034 homens e 816.470 mulheres, havendo 1.546 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que esta informação não é fornecida de forma automática.

A covid-19 provocou 5.456.207 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

C/ Lusa e DGS

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